TEMPO CIRÚRGICO

18:21
Após a extração dentária, na curetagem da cavidade devemos:
  • Limar a tecido ósseo (pontas ósseas) com alveolotomo / limas
  • Regularizar cristas ósseas
  • Curetagem do tecido patológico (quando existe), quando não existe, fazemos uma inspeção no alvéolo, sem pressão de raspagem com curetas.
  • Irrigação, com soro fisiológico e seringa Luer.
  • Gengivoplastia, regularização de bordas gengivais com tesouras ou bisturi.
  • Sutura, com fio, agulha e porta agulha.
TÉCNICA DE ELEVADORES
Elevadores retos e angulados (direito e esquerdo)
Cuidados especiais:
  • Não apoiar no dente vizinho
  • Apoiar em tecido ósseo
  • Cuidado para não escapar e ferir tecido mole
Movimentos produzidos pelos elevadores:
- alavanca
- cunha
- sarilho


Fase cirúrgica:
- Sindesmotomia ou retalho
- Adaptação do elevador
- Movimentos (operação propriamente dita)
- Curetagem da cavidade



Tempos cirúrgicos
1. incisão
2. descolamento
3. alveolotomia vestibular
4. operação propriamente dita
5. sutura

Tipos de incisão:
- Partsch
- Neumann
- Angulada
- Wassmund

Fórceps e Movimentos

18:09
→ Fórceps:
Superior:
150 – Pré molares superiores
18L – Molares Superiores (Esquerdo)
18R – Molares Superiores (Direito)
69 – (infantil) Raizes Residuais Superiores

Inferior: 
16 – Molares inferiores - Não tem coroa
17 – Molares Inferiores – Coroas intactas
203 – Pré – molares, Caninos, Incisivos Inferiores
44 – (infantil) Incisivos e Raizes Inferiores

→ Movimentos:
      l  Preensão
Correta adaptação do fórceps
l  Intrusão
O Dente e precionado contra o alveolo (Exeto Molares, pré, caninos superiores.
l  Pendular
Sentido vestibular-lingual (palatino)
l  Rotação
Fazendo a rotação do dente para dentes uniradiculares Incisivos e caninos
Não ser realizado em dente multirradiculares (Pré molares e molares
l  Tração
"Tirar o dente"

PLANEJAMENTO EM EXODONTIA

18:02
Pontos básicos:
  1. Anamnese 
  2. Exame clínico
  3. Exame radiográfico
No planejamento chegaremos ao diagnóstico cirúrgico, onde teremos elegido a:
1. Anamnese:
História médica do paciente, estado atual de saúde e antecedentes.
2. Exame clínico:
Avaliar - Condições da boca e do(s) elemento(s) a extrair.
a) Avaliação das condições gerais da boca:
- higiene bucal
- cavidades cariosas
b) Avaliação dos elementos a extrair:
- Coroa: íntegra, muito restaurada, pouco restaurada, tamanho, cor.
- Grau de mobilidade do dente
- Vitalidade dental ou endodontia realizada
3. Exame radiográfico:
Examinaremos: coroa, raiz, tecidos de suporte, acidentes anatômicos:
a) Coroa: o exame radiográfico irá complementar o exame clínico
b) Raiz: observar a variação anatômica, estados patológicos, septos interradiculares:
  • Variação anatômica:
- Forma da raiz (convergentes ou divergentes)
- Tamanho (grandes ou longas, pequenas ou curtas).
- Número
  • Estados patológicos:
- Fusão e concrescência
- Dilaceração
- Reabsorção radicular
- Hipercementose




A) Tecido do suporte: avaliar as condições do tecido ósseo e pericemento.
Obs. nos pacientes idosos o tecido ósseo é menos flácido, sendo nos jovens flácido.
B) Acidentes Anatômicos:
observar o seio maxilar, fossa nasal, forame mentoniano e canal mandibular:
  • Seio maxilar: devemos ter em mente sua localização (extensão), e sua relação com os ápices dentários.
  • Fossa nasal: cuidado na curetagem apical dos dentes anteriores
  • Forame mentoniano: cuidado na incisão anestesia, descolamento do retalho:
  • Canal mandibular: observar a proximidade dos ápices radiculares, cuidado na curetagem e cuidado no uso de brocas na odontossecção.

Bloqueio Anestésico do Nervo Alveolar Inferior

17:23

Acidentes e complicações da anestesia local
Acidentes de ordem local.


Medidas preventivas gerais:
  • Conhecer a droga a injetar.
  • Usar soluções com vasoconstritores.
  • Observar as condições do tubete anestésico.
  • Selecionar a agulha.
  • Evitar a injeção intravascular (seringa com aspiração).
  • Evitar doses excessivas do anestésico (sobredose).
  • Injetar solução lentamente (1ml/min).
  • Respeitar as limitações da anestesia local.
  • Observar as referencias anatômicas.
  • Ter equipamento e material auxiliar disposição (torpedo de oxigênio, seringas e medicamentos e instrumental, para urgências.
    Quanto ao tipo: (Problemas - Primários, secundários e transitórias.)
    • Primários: aquele que causado e se manifesta durante a aplicação da anestesia.
    • Secundários: aquele que se manifesta mais tarde, mesmo que tenha sido causado no momento da anestesia.
    • Brandas ou leves:
    • Aquela que revela um ligeiro desvio do padrão normal esperado, sendo reversível, independente de qualquer tratamento.
    • Intensa: esta se manifesta por meio de um desvio acentuado do normal e exige um plano decisivo de tratamento.
    • Transitórias: aquela que mesmo sendo intensa no momento de sua ocorrência não deixa seqüelas.
    • Permanentes: esta mesmo que seja de natureza branda deixa sequelas residuais.
    Quanto a etiologia:
    1)-Atribuídas a solução anestésica.
    2)-Resultantes da inserção da agulha.

    1)Atribuídas às soluções anestésicas:
    01-Toxicidade.
    02-Idiossincrasia.
    03-Alergia.
    04-Reações anafilactoides.
    Reações: sistêmicas.
    05-Infecções causadas por soluções contaminadas.
    06-Irritações localizada ou reações teciduais causadas pela solução.
    Reações: locais.
    2)Resultantes da inserção da agulha:
    01-Lipotimia (ou sincope vaso depressora).
    02-Dor ou hiperalgesia.
    03-Edema.
    04-Infecções.
    05-Anestesia prolongada (fora de relação com a solução anestésica).
    06-Trismo.
    07-Hematoma ou equimose.
    08-Fratura de agulha.
    09-Sintomas neurológicos atípicos.
    Obs: Estas também obedecem a mesma classificação de primárias e secundárias, brandas ou intensas e transitórias ou permanentes.
    Quanto aos efeitos colaterais:
    • De ordem local.
    • De ordem geral.
    EFEITOS COLATERAIS DE ORDEM LOCAL:
    01-DOR.
    02-TRISMO.
    03-ANESTESIA PROLONGADA.
    04-EQUIMOSE.
    05-ÚLCERA DOS LÁBIOS.
    06-ESCARA.
    07-PARALISIA FACIAL.
    08-ISQUEMIA FACIAL.
    09-INFECÇÃO.
    10-CEGUEIRA TEMPORÁRIA.
    11-ENTRECRUZAMENTO DO OLHO.
    12-FRATURA DE AGULHA.
    01-DOR
    A) Etiologia:
    • Agulha com bisel em mau estado.
    • Injeção muito rápida.
    • Grande volume de solução anestésica.
    • Grande número de inserções de agulha.
    • Agulha não esterilizada.
    • Solução contaminada.
    • Falta de anti-sepsia no local da injeção.
    • Solução anestésica deteriorada.
    • Injeção em músculo.
    • Solução anestésica não isotônica.
    B) Sinais e sintomas:
    • Óbvios.
    C) Tratamento:
    • Analgésicos.
    • Agentes antibacterianos, em caso de infecções.
    D) Prevenção:
    • Usar anestésico tópico.
    • Empregar agulha nova e afiada.
    • Injetar 1 ml de solução anestésica por minuto.
    • Na anestesia palatina, usar pequeno volume de anestésico.
    • Usar soluções em temperatura aproximada corporal.
    • Evitar punções múltiplas da agulha no mesmo local.
    • Evitar infecções (assepsia e anti-sepsia).
    • Usar soluções em boas condições de conservação.
    • Executar a injeção de forma tecnicamente correta.
    02-TRISMO
    A) Etiologia:
    • Traumatismo muscular.
    • Solução irritante.
    • Hemorragia.
    • Infeção brandas.
    B) Sinais e sintomas:
    • Dificuldade de abrir a boca.
    • Dor.
    C) Tratamento:
    • Na maioria dos casos não exige tratamento.
    • Quando causada por traumatismo exercícios leves (abertura de boca) e analgésicos.
    • Frente a hemorragia, bochechos emolientes.
    • Agentes antibacterianos em caso de infecção.
    D) Prevenção:
    • Usar agulhas novas e afiadas.
    • Evitar injeções intramusculares.
    • Evitar injeções repetidas.
    • Usar agulhas estéreis.
    • Anti-sepsia prévia.
    03-ANESTESIA PROLONGADA
    A) Etiologia:
    • Contaminação da solução anestésica por álcool ou outros agentes desinfetantes.
    • Hemorragias na bainha do nervo.
    • Pequenas injúrias ao nervo causadas pela agulha.
    B) Sinais e sintomas:
    • Óbvios.
    C) Tratamento:
    • Massagem no local da injeção.
    • Aplicação de calor úmido ou seco.
    D) Prevenção:
    • Enxaguar tubetes em água destilada, antes de seu uso.
    4-EQUIMOSE
    A) Etiologia:
    • Técnica incorreta, provocando abertura de vasos sangüíneos.
    • Manifestação de problemas envolvendo fatores de coagulação e ou sangramento.
    B) Sinais e sintomas:
    Mancha roxa cutânea ou mucosa.
    C) Tratamento:
    • Resolve-se com o tempo (alguns dias). A mancha torna-se esverdeada; vai se tornando amarelada e finalmente, desaparece.
    • Para apressar a resolução, aplicação de calor úmido ou seco.
    • Medicamentos:
      • Enzimas fibrinolíticas ( varidase; 1 comp. 4 vezes ao dia.
      • Homeopatia: arnica d3: 10 gotas, 5 vezes ao dia, durante uma semana).
    D) Prevenção:
    • Técnica anestesiológica correta.
    • Correção dos desvios da coagulação e do sangramento.
    • Verificar a aspiração positiva.
    05-ÚLCERA DOS LÁBIOS
    A) Etiologia:
    • Traumatismo.
    Geralmente causado pelos dentes, quando o paciente busca verificar os efeitos da anestesia após bloqueio do nervo alveolar inferior, mentoniano ou labial superior.
    B) Sinais e sintomas:
    • Lesões ulceradas da mucosa bucal, que podem se infectar secundariamente.
    C) Tratamento:
    • Proteção da área ulcerada com pomada anestésica, Oncilon-a (orabase) ou vaselina sólida.
    • Associar anti-sépticos, se houver infecção.
    D) Prevenção:
    Orientar o paciente e/ou acompanhante, em especial no caso de crianças para evitar mordeduras para se verificar o efeito da anestesia ou mesmo o traumatismo acidental durante a mastigação.
    06-ESCARA:
    A) Etiologia:
    Grande volume de solução anestésica injetada na mesma área. Repetições da inserção da agulha no mesmo local. Soluções muito ácidas e não isotônicas.
    B) Sinais e sintomas:
    • Descamação epitelial na área de inserção da agulha. Sensação de queimadura, dor e possibilidade de infecção secundária.
    C) Tratamento:
    • Aplicação tópica de pomadas anestésicas, Oncilon-a (orabase) e vaselina sólida. Bochechos anti-sépticos.
    D) Prevenção:
    Não injetar mais de 0,5 ml de solução anestésica na mesma área. Especialmente se o vasoconstrictor for levoford ou a norepinefrina.
    D) Prevenção:
    • Ocorre com mais freqüência nas regiões que oferecem maior dificuldade para difusão da solução, como a fibromucosa palatina.
    07) PARALISIA FACIAL:
    A) Etiologia:

    Técnica incorreta de anestesia do nervo alveolar inferior: bloqueio do nervo facial, atingindo a parótida, após ultrapassar a borda posterior do ramo ascendente da mandíbula.

    B) Sinais e sintomas:
    • Queda das pálpebras, com incapacidade de oclusão ocular;
    • Projeção do globo ocular para cima ou para baixo;
    • Queda ou desvio do lábio.
    • Não são percebidas pelo paciente, embora possam ser alarmantes para o profissional despreparado para essa ocorrência.
    C) Tratamento:
    • Não requer. Cessa após a degradação da solução anestésica.
    D) Prevenção:
    Técnica anestesiológica correta. Na anestesia do nervo alveolar inferior, não injetar a solução anestésica se não sentir o contato da agulha com o osso mandibular.
    08-ISQUEMIA FACIAL:
    A) Etiologia:
    • Solução anestésica depositada no tecido celular subcutâneo ou injeção atingindo vasos faciais.
    B) Sinais e sintomas:
    • Intensa palidez facial e eventuais sinais e sintomas gerais de sobredose anestésica.
    C) Tratamento:
    • Para o caso de solução depositada no tecido celular subcutâneo não há necessidade de medidas terapêuticas. Cessa com a absorção da solução, que pode ser apressada pela aplicação de calor.
    • No caso de injeção intravascular, agir de acordo com a intensidade dos efeitos. Veja a parte de efeitos tóxicos.
    D) Prevenção:
    • Técnica anestesiológica correta e usar seringa com aspiração.
    09-INFECÇÃO:
    A) Etiologia:

    Falha na obtenção de esterilização e desinfecção do instrumental para anestesia. Ausência ou descuidos na anti-sepsia do operador e do paciente. Passagem da agulha por áreas infectadas.

    B) Sinais e sintomas:
    • Dor.
    • Hipertermia.
    • Formação de abscessos.
    C) Tratamento:
    • Antibioticoterapia, analgésicos e anti-inflamatórios.
    • Fisioterapia.
    • Cirúrgico, se necessário, para drenagem de abscessos.
    D) Prevenção:
    • Esterilização do instrumental,
    • Desinfecção do material
    • Anti-sepsia do operador e do paciente.
    • Evitar áreas infectadas.
    10) CEGUEIRA TEMPORÁRIA
    A) Etiologia:

    Injeção com grande pressão na fossa ptérigo-maxilar, facilitando a penetração da solução anestésica pela fissura orbital inferior que, assim atinge o nervo óptico.

    B) Sinais e sintomas:
    • Perda da visão do lado afetado.
    C) Tratamento:
    Acalmar o paciente, transmitindo-lhe segurança, que o sintoma irá cessar com o término da anestesia, sem nenhuma conseqüência.
    D) Prevenção:
    • Observar a velocidade correta de injeção anestésica (1 ml/min).
    11) ENTRECRUZAMENTO DO OLHO
    A) Etiologia:

    Excesso de pressão na injeção ou da solução anestésica na fossa pterigo-maxilar, atingindo um ou mais músculos intrínsecos do olho. O músculo reto lateral do olho é o mais freqüentemente atingido.

    B) Sinais e sintomas:
    Embora a visão possa permanecer normal, o paciente apresenta estrabismo convergente ou divergente. O primeiro caso, onde a pupila tende a aproximar-se do nariz, tem sido o mais referido.
    C) Tratamento:
    • Não é necessário. O transtorno cessa com a metabolização da solução anestésica.
    D) Prevenção:
    • Técnica anestesiológica correta.
    12-FRATURA DE AGULHA:
    A) Etiologia:
    • Agulha defeituosa, em más condições (muito usada, desentortada).
    • Agulha capilar.
    • Agulha de comprimento inadequado.
    • Movimento brusco do paciente e/ou operador.
    • Técnica anestesiológica incorreta.
    B) Sinais e sintomas:
    • Ausência de parte da agulha, quando da retirada da mesma.
    C) Tratamento:
    Manter o fragmento sob controle. Somente fazer tentativa de remoção quando indicada e obedecendo preceitos científicos, conhecimentos anatômicos, radiográficos e cirúrgicos.
    D) Prevenção:
    • Usar agulha longa, descartável e nova, de calibre médio, nos bloqueios.
    • Não introduzi-la totalmente (no máximo 2/3 de seu comprimento).


    DENTES DECÍDUOS "DENTES DE LEITE"

    17:09
    Tratamos os dentes decíduos, comumente chamados de dentes de leite para que a criança seja um adolescente e depois um adulto com a boca saudável, sem cáries, sem doenças gengivais e com uma boa mastigação, deglutição, fonação e estética.Os dentes de leite são importantes, pois preparam o caminho para a erupção dos dentes permanentes, servindo de guia para esses nascerem de forma correta. A perda prematura dos dentes decíduos, ou de leite, é considerada hoje em dia como um dos fatores de origem e desenvolvimento de uma articulação anormal dos dentes permanentes ou definitivos. Os dentes de leite começam a erupcionar por volta dos 4 a 6 meses, somam um total de 20 dentes e espera-se que aos 2 ou 2 anos e meio de idade todos os dentes de leite estejam em ação.
    OS DENTES DE LEITE TAMBÉM TÊM CÁRIES?
    Sim. A cárie dentária é uma doença transmissível, causada pelas bactérias da placa bacteriana, que transformam os açucares da dieta alimentar em ácidos que atacam os dentes.
    O QUE É A PLACA BACTERIANA?
    É uma película viscosa, composta por bactérias, que adere aos dentes. A placa bacteriana produz ácidos que atacam os dentes e as gengivas.
    É fundamental a orientação dos pais, sempre reforçada pelo pediatra, para criar e estimular hábitos saudáveis quanto à saúde bucal de seus filhos. Exemplos: frequência de escovação, hábitos alimentares, uso do fio dental, medidas preventivas e visitas regulares ao dentista.
    DICAS AOS PAIS:
      * Até os 6 meses de idade, o ideal é uma alimentação exclusivamente com leite materno, o que retarda a ingestão de alimentos açucarados e a superalimentação.

      * Quanto mais tarde o contato da criança com o açúcar, melhor. Crianças com contato precoce com açúcar tendem a recusar alimentos mais saudáveis.

      * Os pais devem supervisionar a escovação das crianças ao menos 3 vezes ao dia (depois do café da manhã, do almoço e do jantar)

      * Um creme dental com gosto agradável pode facilitar o aprendizado com a escova, mas evite que a criança engula a pasta de dente.

      * Evite o consumo exagerado de balas, doces, chocolates fora de hora. É melhor oferecer como sobremesa, higienizando logo após.

      * A frequência com que ingerimos açúcar é mais prejudicial para os dentes do que a quantidade.

      * Não deixe de visitar o odontopediatra a cada 6 meses para tratamento preventivo, como flúor, selantes e reforço nas orientações de higiene bucal.

      * A própria mãe, muitas vezes, acaba passando a bactéria para a criança. Os pais não devem, por exemplo, soprar ou provar a comida do filho ou beijar a criança na boca.
    É importante identificar quando o primeiro molar permanente aparece (por volta dos 6 anos de idade). Esse dente não é trocado como os dentes de leite, e a higienização bucal deve ser bastante efetiva para que esse dente permaneça na boca ao longo da vida desta criança. Se conseguirmos manter uma criança sem cáries, ela provavelmente nunca mais as terá, nem na adolescência, nem na idade adulta.